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Conheça o caso bizarro da criança que lembrou do assassino de sua vida passada:


Estudioso de vertentes da religião, o terapeuta alemão Trutz Hardo publicou um livro chamado ‘Crianças que já viveram antes: reencarnações de hoje’ e relatou o caso de uma criança do gupo étnico Druse (semelhante aos espíritas), de Golan Heights, uma região próxima à fronteira da Síria com Israel, que contou a seus ancestrais quem era, quem o assassinou, como morreu e o local no qual foi enterrado.

A criança Druse de 3 anos contou a seus pais que, em seu assassinato, foi atingido por um machado na cabeça. Pelo que o garoto contou a seus pais e outras pessoas da Aldeia, viveu próximo ao grupo no qual pertencia, incentivando os pais e outros adultos da tribo a procurar na região o local onde o garoto vivia, na tentativa de revelar sua identidade. 

Quando o grupo visitou a terceira vila o garoto começou a ter lembranças mais claras, dos primeiro e últimos nomes, seu e de seu assassino. Um integrante desta vila que conheceu a história do garoto disse que o homem mencionado havia morrido ‘recentemente’ nesta vila, e o motivo de sua morte constava como uma das vítimas raptadas e interrogadas em torno da fronteira da Síria sob suspeita de espionagem. Entretanto, passeando pela Vila, o garoto apontou para uma casa, alegando ser onde vivia, e se dirigiu ao homem que estava próximo à residência, revelando seu nome. Então o garoto disse: ‘Eu costumava ser seu vizinho, nós brigamos e você me matou com um machado’ e percebendo a afeição pasma do homem, complementou: ‘Eu até sei onde você me enterrou’. 

Começou a caminhar e todos de sua Vila o seguiram, inclusive o homem que alegou ser seu assassino e, em certo ponto, sinalizou: ‘Ele enterrou meu corpo embaixo dessas pedras e o machado bem alí’. Nos ossos do homem que o garoto alegou ser em sua vida passada, havia uma fissura que, mais tarde, comprovou ser provocada por um ataque de machado. Posteriormente, após confirmação de todos os fatos, o assassino confessou ter feito vítima o homem mencionado pelo garoto.

Membros da comunidade de Druses decidiram não entregar o assassino às autoridades, alegando que sua cultura previa punições cabíveis que já seriam aplicadas ao assassino. O caso do garoto de 3 anos que lembrou de sua vida passada foi relatado em 1998 e mais tarde, em 2005, acrescido ao livro de Trutz Hardo, ‘Crianças que já viveram antes: reencarnação de hoje’. Desde então este e muitos outros casos de possível reencarnação têm espantado não só os adeptos dessa crença. 

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