Diário de Doll Maker - Parte 2

(Fonte: Google imagens )

Toda essa escrita está me dando fome. Bem... continuando.

Precisei aguentar por duas semanas inteiras ver Karen chorar. Dor e Medo, mas, ela não deveria ter medo de mim, estou fazendo isso pelo nosso bem.

Procurei formas de alimenta-la em que não exigisse tanto trabalho. E, ao longo dessas semanas percebi que com pouquíssima comida e água dá para mante-la bem, e fora que ela precisaria ir menos ao banheiro.

Cuidei de Karen e agora ela estava pronta para a primeira faze de preparação. Colei ela novamente na mesa de mármore e apliquei nova dose de Propofol . Assim que ela apagou, comecei.

Em alguns lugares da deep web explicava que uma boneca viva precisaria ser bem maleável. então segui todas as instruções. Tirei todos os seus dentes para que evitasse que ela mordesse, e substitui por próteses de silicone, pareciam dentes reais com a diferença de não doerem.

Mutilei seu clitores, para que não sentisse dor caso algo batesse ali. Foi uma tarefa difícil, mas, acho que tenha funcionado bem.

Novamente transferi Karen de quarto para uma nova recuperação. Ela ainda chorava muito, mas meu trabalho estava sendo lindo. Sua mãe ligava de vez em quando para saber da filha como toda boa mãe.

Todas as desculpas que eu dava a ela pareciam funcionar. Por sorte antes de começar tudo isso, fiz uma brincadeira com Karen, Passei dois dias gravando respostas com sua voz, eu disse a ela que seria divertido e como uma sobrinha obediente e brincalhona ela não exitou nenhum pouco.

Em algumas ligações sua mãe insistia muito para ouvir Karen e eu colocava uma das gravações próxima ao telefone e logo ela acreditava. Bem burrinha ela.

Hoje decidi fazer um teste para saber se minha bonequinha funcionava, mutilei seus canais lacrimais, bonequinhas perfeitas não choram, e com o tempo ela pareceu se convencer de que não adiantaria lutar.

Sabe aquele meu amigo que citei antes? então, falei da minha obra para ele e como um bom amante de coisas digamos... diferentes, ele quis comprar Karen. Só precisei dar-lhe algumas recomendações de alimentação e manutenção.

Karen, minha primeira criação, era uma peça unicamente desenvolvida para ser um enfeite perfeito de parede. Os ganchos em suas próteses articuladas permitiam que o seu comprador a pendurasse onde quisesse.

Depois de um tempo pedi noticias de como estava minha Karen e meu amigo elogiou bastante o meu trabalho. Não me importo muito com o destino de minhas meninas, mas como ela era a primeira eu perguntei.

Meu amigo a usava como boneca sexual.

Foi um choque saber que tinha um pervertido estuprando minha sobrinha, mas por uma pequena fortuna eu poderia montar outra rápido para outro pervertido. Meus negócios cresceram e ao todo fiz 30 bonecas entre 07 e 16 anos.

Quanto a mãe de Karen. Ela foi a única boneca de 28 anos que fiz em toda a minha carreira. Hoje em dia eu não tenho mais forças para a fabricação de bonecas, então decidi escrever tudo para ler depois e apreciar o meu trabalho perfeito.

Quero realizar o meu ultimo trabalho. E dessa vez não me importo em fazer bonecas masculinas também.

Escrito por: Camila Cruz

Disponível em: Não Entre Aqui e Ler Pode Ser Assustador