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[Atenção: História destinada ao publico adulto]

Me lembro daquele dia como se fosse ontem. 

(Imagem Ilustrativa - Fonte: Google Imagens)

Éramos todos jovens, levados pela curtição e pelo prazer, jamais imaginaríamos que aquele fim de semana teria um fim tão trágico. 

Eu, Mariana, Denise, Fernanda, Marcelo e o Paulo passamos a semana nos combinando para um acampamento na fazenda do pai de Marcelo ao fim da semana. Pensamos em tudo que precisaríamos, desde as barracas até a nossa alimentação. 

Nós seis éramos super amigos e, na real, nossa intenção com esse fim de semana era algo... erótico. Pensávamos em fazer uma orgia, e estávamos todos ansiosos, pois seria a primeira vez para todo o grupo. Tanto eu quanto os demais rapazes já havíamos nos envolvido sexualmente com as três garotas e, atualmente, eu mantinha relações com Mariana, Paulo com Denise e Marcelo com Fernanda. 

A ideia surgiu quando descobri que Mariana já havia tido uma experiência lésbica tanto com Denise quanto com Fernanda, que eram suas amigas desde o início da adolescência. Mariana, até então, mantinha relação apenas comigo e há muito tempo já não tinha uma experiência lésbica, porém, um tempo atrás, acabamos bebendo demais numa festa e ela deu uns pegas na Fernanda. 

Depois disso fomos nos conversando, e conversando, e acabamos achando pontos em comum, fantasias e desejos em comum, até que decidimos que faríamos aquilo naquele fim de semana, e o fim de semana chegou. 

Passamos 4 horas em viagem de carro para chegar à fazenda e chegamos após o meio dia. Comemos na casa do pai de Marcelo e de lá iniciamos uma trilha de mais duas horas até um riacho com pequenas quedas que cortavam a fazenda de seu pai. Lá havia um campo aberto bem próximo ao leito do rio, algumas árvores nos cercavam e muito pouco matagal. Seria o local perfeito, assim todos concordamos. 

Estava um calor da porra e trabalhamos debaixo do sol para montar as cabanas eu, Paulo e Mariana, que também estava a ajudar. Os demais estavam organizando o local, buscando alguns galhos e pedras para fazer uma fogueira para a noite e, no entardecer, tudo já estava pronto. 

Marcelo havia nos dito para não levarmos carne, pois pescaríamos e comeríamos peixe, e assim fizemos até que já era noite. Colocamos o peixe para assar, fizemos uma roda envolta da fogueira. Mariana perguntou se eu não iria bolar um baseado e, enquanto eu o fazia, Fernanda pegou o violão que havia trazido consigo e começou a tocar, tendo Denise como vocalista principal. Realmente sua voz era linda, e Fernanda também era uma ótima violeira. 

O beck foi passando de mão em mão e fazendo a cabeça da galera. Cantoria, conversas e risos dominavam o som do ambiente, da água correndo o rio, dos grilos e bichos que faziam barulho. Paulo pegou algumas cervejas e distribuiu, pouco tempo depois estava pronto o peixe e todos nós nos alimentamos. 

Já era por volta das 22:30, incrivelmente ainda fazia calor, mesmo aquela hora. Estávamos em volta da fogueira, já formados os pares para o que viria a seguir, mas não tínhamos pressa para tal. Mariana estava abraçada comigo, não sei se com medo das histórias de terror que começamos a contar, ou se apenas queria estar aconchegada em meus braços, só sei que ela se levantou e disse que precisava mijar, Denise se dispôs a ir com ela. As duas pegaram uma lanterna e adentraram um pouco a mata. 

Minutos depois as duas voltam correndo. 

- O que houve? – perguntou espantado Marcelo. 
- Tinha alguma coisa lá! Disse Mariana ao mesmo tempo em que Denise disse “algo se mexeu no meio da mata”. 

- Calma galera, não tem com que se preocupar – disse Marcelo – deve ser apenas algum animal. Por aqui tem muito cachorro do mato, coelho, tem até alguns viados – disse rindo e olhando para mim e o Paulo. 
- kkk engraçado Marcelo – eu retruquei. 

Ignoramos o momento, mas certamente Mariana ainda estava um pouco assustada. 

- E aí, o que acham de pular na água? – perguntou Marcelo. 
- Agora? – responderam Fernanda e Paulo. 

Um olhou para o outro e todos se olharam. Estava tarde mas a água não estava gelada. Paulo foi o primeiro a pular na água, seguido de Marcelo que arrastou junto consigo Fernanda. Denise foi em seguida e então, eu e Mariana. 

Brincamos um pouco na água, mas aquele agarra-agarra começou a nos deixar animados. Na brincadeira começamos a tirar as roupas. Eu esfregava gostoso em Mariana que, quando se afastava de mim, ia para cima de Fernanda e brincava, pegando em seus peitos. De repente, no calor do momento, Fernanda puxa o sutiã de Denise que se solta, deixando seus peitos completamente a amostra. 

Esse foi o start. 

As garotas então tiraram seus sutiãs e calcinhas, estavam completamente nuas e nós, rapazes, estávamos todos duros, era chegada a hora. Agora, todos estavam completamente nus, e começou o “tchaca-tchaca-na-butchaca”. Mas, naquele momento de prazer grupal, ninguém imaginou que dali a alguns minutos, tudo mudaria. 

Fernanda estava louca pra que eu a pegasse de jeito, mas queria estar flutuando sobre a água quando eu o fizesse. Eu e ela fomos um pouco mais para o fundo, enquanto os demais continuavam o coito mais próximos da margem. 

A água batia em meu peito quando Fernanda disse que ali já estava bom. Ainda sentia meus pés ao fundo do rio, mas a água corrente era um pouco forte, mesmo assim aceitei o desafio de satisfazer seu fetiche. Joguei ela em meu colo e encaixei sua cintura na minha, colocando bem devagar. Ela soltou um suspiro e sussurrou em meu ouvido que meu membro era tentador. 

A abracei firme pela cintura e comecei a estocar, devagar mas aumentando gradativamente conforme Fernanda gemia mais e me apertava, cravando suas unhas em minhas costas. Ela gemia descontroladamente de tesão e pude notar que Mariana estava vindo em nossa direção. Ela havia deixado Denise junto de Paulo e Marcelo, que pareciam estar numa dança só deles. 

Fernanda então pediu para que eu a segurasse firme e soltou seus braços, deitando seu corpo sobre a água enquanto eu ainda ia fundo dentro dela. Mariana se aproximou dela e foi para dar um beijo em sua boca quando o que menos esperávamos aconteceu. 

Algo puxou Fernanda com tamanha força que a arrancou de meus braços levando-a ao fundo. No mesmo instante eu e Mariana nos assustamos. Senti Fernanda se debater por debaixo d’água e tentei puxá-la novamente para cima, quando o que quer que seja que estava a puxando mudou de direção e começou a arrastá-la com tanta força que me puxava junto, em direção ao centro do rio. 

Mariana gritou de desespero enquanto eu tentava salvar Fernanda, e ela gritou muito, sendo que tudo que vem à minha memória são seus gritos e o reflexo da luz sobre a água escura na noite. Eu não vi Paulo, Marcelo e Denise se aproximar, só os vi depois que a água acalmou e Fernanda desapareceu. 

Ela escapou por entre minhas mãos e sumiu. 

Mergulhamos desesperadamente atrás dela, mas sem sucesso. Naquela noite nenhum de nós dormiu e não havia como voltarmos à noite, não tínhamos sinal no celular, nada. Um buraco se formou em nosso peito, dúvidas e medo nos atormentou por toda a noite, até começamos a ouvir passos por entre a mata, mas todos concordamos que era melhor não sairmos dali para averiguar o que era. Ao amanhecer voltamos desesperadamente para a casa de Marcelo e avisamos seu pai que chamou a polícia. 

Uma imensa equipe de busca foi formada para tentar encontrar Fernanda mas, depois de quase uma semana de busca sem resultado, ela foi dada como morta e seu caixão enterrado vazio, pois seu corpo não foi encontrado. 

Mariana me contou no dia seguinte ao enterro que acha que viu algo na mata e que essa coisa também a viu. 

"Notei seus olhos brilhantes em meio a mata na escuridão, me observando enquanto estava agachada mijando. Só percebi que era algo quando aquilo se mexeu, e foi então que levantei gritando e saímos correndo, até vocês".

Esta obra é uma ficção, qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. 
Escrito por: Alan Cruz
Para: Não Entre Aqui

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