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(Imagem Ilustrativa, fonte: Google Imagens)

Era umas 4hrs da madrugada de sábado. Eu tinha acabado de sair de um baile funk e estava acompanhado por uma mulher que havia acabado de conhecer. A mina era um fogo e já estava toda-toda, me beijando ofegante e passando a mão por entre minhas pernas. Nós estávamos em meu carro e, vendo que a moça estava louca de vontade, eu não poderia perder a oportunidade de ter aquela mulher. Então, perguntei pra ela se não queria ir comigo para o motel. 

Ela recusou.

Pediu para que eu a deixasse perto de casa e eu retruquei, dizendo que poderia deixá-la na porta, mas ela insistiu que próximo, já estaria bom. Achei meio estranho, e deveria ter dado ouvido a minha intuição, mas a cabeça de baixo falava mais alto. 

Mesmo com a moça dizendo que queria ir para casa, ela não parava de me acariciar. Atravessei a cidade com ela e, quando já estávamos próximo do seu bairro, mais precisamente no lago da cidade, ela pediu para que eu parasse o carro.

Eu o fiz.

Mal encostei o carro e ela abriu meu zíper, tirando meu membro ereto para fora e me olhou, lançando um olhar de pura safadeza, e me masturbou enquanto me beijava com intensidade, ofegante e esfregando os seios em mim. Em seguida, como uma mulher madura e decidida, que sabe exatamente o que quer, se inclinou e o colocou na boca, deixando-o todo molhado... Sua língua fazia movimentos circulares enquanto ainda me tocava, então soltava sua mão e a apoiava sob minha coxa apertando sua cabeça contra minha virilha, engolindo-o completamente e retirando-o da boca em seguida, repetindo o processo uma, duas, três e mais vezes.

Eu não perdi tempo, inclinei o meu banco enquanto ela não parava de me chupar. Minhas mãos apalpavam seus seios enormes e o calor fez com que eu, sem nem mesmo pensar, os puxasse para fora. Um par de peitos brancos, com a aréola rosada e sua pele ouriçada de desejo, eu os apertei e eles estavam ficando cada vez mais entumecidos. Ela soltava leves suspiros com o movimento e se ajeitou, empinou um pouco a bunda, e eu, como bom inocente que sou, enfiei a mão por de baixo, pegando firme em sua coxa e subi, sentindo o calor do seu corpo, calor esse que parecia aumentar quanto mais próximo estava de sua intimidade. Desviei o caminho e apertei forte sua bunda, apalpando e puxando, e continuamos assim por alguns minutos, então, mudei minha mão de direção, indo onde eu queria chegar. Passei a mão por cima de sua calcinha e senti nos dedos seu quente mel, produto de muito desejo, esfregando sua vulva por cima da calcinha, espalhando mais ainda o seu mel. Um forte cheiro de sexo tomou meu carro. Eu enfiei por debaixo da calcinha dois de meus dedos e senti eles deslizarem por entre seus lábios.

Ela me queria, era chegada a hora.

A puxei pelos cabelos, tirando sua boca sedenta que ainda estava a me chupar. Ela estava toda babada e havia me deixado do mesmo jeito. A virei, colocando-a apoiada de quatro sobre o banco reclinado, puxei sua calcinha para o lado, admirando a visão de seu corpo sob minha posse, admirando suas curvas, sua bunda gostosa e a sua "amiguinha" rosada, que escorria em um desejo incontrolável por me ter dentro de si. Me abaixei, segurei sua perna com uma mão e a outra mantive em seu seio, aproximei meu rosto de sua bunda, um cheiro delicioso vinha daquela região, um cheiro que me deixava ansioso, eufórico e muito, mas muito excitado. Eu beijei seu bumbum e, em seguida, dei leves mordidas, larguei seu peito e, com as duas mãos, afastei uma nádega da outra, exibindo a intimidade feminina mais cobiçada pelos homens. Me ajeitei melhor e, enquanto ainda segurava suas nádegas afastadas, lambi seus lábios, sentindo o sabor do mel que ela expelia e, com a mesma lambida, subi, passando por sua vagina e finalizando a lambida em seu ânus, fazendo um movimento circular com a língua e dando um chupão na sequência, ela gemeu e contraiu. Ela queria mais. Eu continuei a chupá-la por trás, puxando com meus lábios os grandes lábios dela, espalhando seu mel por toda minha boca, deixando-a completamente louca, e então, ela gemeu, dizendo:

"Quero você dentro de mim. Quero agora!"

E foi exatamente o que fiz.

Essa foi a melhor parte da noite, para ser sincero, mas jamais poderia ter ideia do que viria a seguir. 

Ela gemia alto e se contorcia, seu corpo todo avisava que estava quase em seu ápice de prazer. Eu fui mais rápido e mais forte, e então, mantendo-o pressionado bem ao fundo dela, explodiu em prazer dentro dela, e ela se contorceu ainda mais, deliciando-se comigo ainda dentro de si. 

Às vezes, a vontade é tanta que a gente se esquece completamente do HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis, mas ela era uma mulher tão bonita, tão bem ajeitada e cheirosa que nem me preocupei com isso, e parece que ela também não havia se preocupado. 

Simplesmente se ajeitou, tirou um lenço da bolsa e limpou sua parte íntima, depois limpou a boca, ajeitou o sutiã e o tomara que caia. 

"Foi muito bom, obrigada" - ela disse, enquanto abria a porta.
"Ei, espera" - eu a interrompi. 

"Sério? Você vai dar pra mim e vai ir em bora, aqui e agora?" - questionei-a. 
"Eu moro aqui perto" - ela disse.

"Me passa seu número" - pedi.
"Eu não tenho telefone" - respondeu.

Então, deixou de sair do carro e voltou a mim, puxou meu membro novamente para fora - eu mal havia fechado o ziper - e deu uma única chupada forte, me olhou com um olhar de pura satisfação, me deu um selinho e se foi, fechando a porta em seguida.

Lembro-me que fiquei a pensar: "mas que mina loca da porra", enquanto olhava o retrovisor, observando-a subir a avenida a qual eu havia vindo. Eu liguei o carro e arranquei, ainda observando-a pelo retrovisor. Andei em torno de 30 metros, ainda estava na segunda marcha, quando, em uma última olhada, notei que a moça pareceu adentrar a mata e floresta que rodeava o lago. 

Eu encostei o carro novamente e saí, tentando vê-la. Mas ela já não estava em meu campo de visão. Entrei no carro novamente e fiz o retorno, rapidamente, e então, enquanto passava próximo do local ao qual a vi entrar, notei uma silhueta em meio as árvores. 

Não sei onde estava com a cabeça, mas desci do carro e fui para a mata, na curiosidade extrema, pensando em que diabos estaria fazendo aquela garota. Eu poderia simplesmente deixar tudo de lado, já havia curtido a noitada e fechado com chave de ouro, mas essa mina havia mexido comigo, e eu fui atrás dela. 

Adentrei por entre as árvores, a luz amarela dos postes que iluminam a avenida vai enfraquecendo. Estava escuro, mas raios da luz do luar ajudavam a enxergar um pouco. Eu continuei caminhando, pisando entre galhos e folhas secas, terra e algumas pedras. Eu olhava para todas as direções, tentando a avistar, mas nada de enxergar ela. E eu continuo a procurar, entrando cada vez mais neste bosque. O som dos insetos e do vento passando entre os galhos das árvores trazia uma sensação estranha. Era como se eu voltasse a ser criança; uma criança com medo do escuro, acreditando que o bicho papão poderia estar ali, naquele local.

Eu ri sozinho, e então parei, depois de uns 10 minutos de caminhada, após encontrar a bolsa que a ela estava usando. A bolsa estava aberta, a maioria dos itens que haviam nela estavam todos espalhados. Eu peguei meu celular e liguei a lanterna, a bateria estava fraca, apenas 12% mantinham meu aparelho funcionando. Pensei no mesmo instante que algo poderia ter acontecido com ela, pois na carteira não havia um real se quer e no chão estava apenas suas maquiagens.

Segurei firme a carteira, guardei o celular e continuei andando, a procurando. Uma sensação estranha corria meu corpo, algo não estava certo e, poucos metros a frente, encontrei uma peça de sua roupa, seu tomara que caia, seguido de um par de seu salto, e mais a frente outro par e então sua mini saia.

Neste momento o pior passou em minha mente. Teria ela sido violentada e arrastada para algum lugar aqui? Mesmo esta sendo a pior coisa que poderia passar em minha mente, não chegou nem perto do que realmente aconteceu. Eu quase liguei para a polícia, mas fui impedido pelo meu celular que desligou com 8% de bateria. Eu peguei um galho de árvore bem firme do chão, o quebrei e fiz dele um porrete.

Se havia um agressor ali, eu certamente deveria salvá-la deste mal feitor, estufei o peito numa única inspiração e exalei, bufando. Coragem correu meu corpo como uma energia e eu continuei a busca por aquela mulher.

Ao chegar perto de um córrego que se ligava ao lago, onde era possível enxergar o outro lado da margem que ficava cerca de 20 metros a frente, pude notar uma silhueta, uma única silhueta feminina, apoiada no tronco de uma árvore. Ela fazia movimentos com os braços, como se estivesse passando algo no tronco.

Aquela não poderia ser a mulher de antes, seria?

Me aproximei o máximo que pude, acompanhando a margem e escondido entre os arbustos. E a proximidade me confirmou a dúvida: era mesmo a garota. Mas o que essa louca estava fazendo? Porque ela estava pelada e sozinha no meio do bosque? Isso era loucura. Ela certamente tinha problemas mentais.

Mas, ao invés de me revelar para ela, apenas a observei.

Credo... Me embrulha o estômago só de lembrar...

Ela parou seja lá o que estava fazendo no tronco daquela árvore e se virou, observou ao seu redor, como se tivesse preocupada se alguém a estava observando. Talvez tenha sentido minha presença naquele momento, mas eu estava invisível atrás daquele arbusto em meio a escuridão. Então, a moça se agacha em baixo daquela árvore, ela agarra os joelhos e começa a gemer.

Um gemido agonizante e abafado. Ela cai sobre suas mãos, ficando de quatro no chão. Os gemidos continuavam, ela se contorcia em dor. Eu estava prestes a me revelar e correr até ela para ajuda-la, quando pude vê-la se levantar. E levantou cambaleando, se contorcendo, lutando para ficar em pé, até que a coisa mais estranha que já vi em minha vida aconteceu.

Ela começou a esticar.

Digo, ela começou a crescer instantaneamente e desproporcionalmente. Uma de suas pernas esticou do nada, rasgando a pele e os músculos, e a mulher se debatia de um lado para o outro em dor, quase gritando mas abafando o som com sua boca, num instante, a outra perna estica da mesma forma seguido de seus braços. Eu podia ouvir estalos, um som que combinado com os grunhidos em agonia me causaram um desconforto imenso, eu podia sentir sua dor e, em poucos instantes, percebi: aqueles estalos eram os seus ossos esticando, se reposicionando.

Quando ela por fim parou de se contorcer, finalmente pôde se levantar e ficar em pé. Ela estava alta, alta demais para um ser humano, com cerca de 2 metros e meio de altura. Eu estava incrédulo, e fiquei mais ainda quando pude notar que sua pele estava toda estraçalhada. E não bastasse isso, a moça pega sua pele e começa a puxar, retirando fatias e mais fatias que esticavam como se fosse chiclete e jogando-as no chão.

Um forte odor atingiu meu nariz, um cheiro pútrido misturado com sangue que só podia estar vindo de uma direção. Em poucos minutos e ela já havia removido toda sua pele. A fraca luz do luar e das estrelas me permitiam ver seus músculos a amostra, em vermelho fibroso e brilhante e pude notar que outra pele começara a surgir, lentamente. A garota se sentou, apoiada no tronco da mesma árvore de antes e abriu suas longas pernas.

E começou a gemer de dor uma vez mais.

Dessa vez, pude notar que uma protuberância surgia em seu abdômen, ficando cada vez maior, até parecer que ela estava grávida. Algo estava crescendo dentro dela e, ao mesmo tempo, já parecia querer sair para fora.

Deus, aquela cena foi horrível.

Suas duas pernas estavam abertas e sua barriga parecia que ia explodir, estava num tamanho anormal, como se um animal gigante crescesse lá dentro e eu podia vê-lo se mexer, cutucando de dentro para fora, fazendo relevos em sua barriga. Ela arreganhou mais as pernas e soltou um grunhido nervoso e forte, agonizando mas tentando empurrar o que quer que fosse que estava dentro dela para fora, mas a coisa não saiu.

Ela respirou forte uma vez mais e forçou outra vez, mas nada. E tentou outra, e outra vez. E nada. Aquele cheiro horrível voltou a me incomodar. Estava me causando náuseas, eu queria vomitar, mas me contive, enquanto ainda observava a cena horrorizado, e fiquei mais ainda, assim que pude ver que algo estava prestes a sair de dentro dela.

Dedos...

Eu observei bem, apesar do escuro atrapalhar minha visão, mas tive certeza poucos segundos depois do que era aquilo.

Uma mão...

Meu Deus...

Duas mãos estavam saindo de seu ventre. Os dedos se mexiam enquanto a mulher se contorcia, ela parecia implorar em dor para que o que quer que fosse saísse de uma vez, e realmente parecia estar saindo. O par de mãos se espichou, fazendo sair os dois antebraços de dentro de sua vagina. Eu simplesmente não conseguia acreditar no que estava vendo, e estava no limite, contendo a ânsia para não vomitar.

Os dois pares de mãos agarram cada uma de suas pernas, sua barriga mexia conforme aqueles braços se moviam e então, com as mãos firmemente agarradas nas pernas, se puxa, e posso ver o resto dos braços saindo, seguido da cabeça.

Naquele instante eu já não conseguia pensar em mais nada, estava simplesmente incrédulo com tudo aquilo, eu não conseguia acreditar que um ser humano adulto parecia estar saindo de dentro dela. Então, sem conseguir conter a dor, finalmente solta um grito estridente e desesperado, mas o corpo que estava saindo por sua vagina trava no meio do caminho e fica preso pela cintura.

Ela abafa o grito com as mãos e engole os soluços de dor enquanto se mexe, deitando no chão, abrindo mais ainda suas pernas. O ser começa a se debater ainda dentro dela. Com as mãos, aquilo procura por algo no chão, tentando agarrar e se puxar para fora da garota alta. E ele finalmente consegue, quando agarra no que parece ser uma pedra ou uma raiz. Aquela coisa sai de dentro dela escorregando para fora, e pude ver que realmente tinha o tamanho de uma pessoa adulta. E ficou ali, parado, deitado no chão.

Eu pude ver de onde estava o vão que havia ficado entre as pernas da garota e, aquele cheiro pútrido, atingiu mais uma vez meu nariz, desta vez, eu não aguentei. Me agachei e vomitei. Meu corpo contraía automaticamente, fazendo-me vomitar um líquido extremamente azedo.

Não fiquei um minuto ali, vomitando, mas quando voltei minha visão para a direção onde estavam, aquele ser que havia saído de dentro dela estava em pé ao seu lado. Ele pegou o corpo da garota que já não se movia mais e o apoiou sobre seu ombro, arrastando-a, devido a sua grande altura, para atrás da árvore onde antes ela havia se apoiado.

Eles foram para lá e, depois de alguns minutos sem consegui-los ver, decidi ir até o local.

Contornei o córrego bem devagar e extremamente atento fui me aproximando. O cheiro de carne podre estava muito forte, eu tive de tapar meu nariz com a camisa, ainda assim era insuportável. Quando cheguei, pude ver tiras e mais tiras de pele, uma gosma preta fedorenta espalhada por todo o chão. Mudei o meu foco e observei a árvore, quando a rodeei, notei que quase na sua parte de trás, mais precisamente onde a garota estava mexendo logo que a encontrei, havia marcas de sangue.

Curioso, toquei aquela marca com minha mão, que me revelou algo que eu jamais imaginaria em vida. Abriu-se um vão negro retangular, acompanhando o diâmetro da árvore, com aproximadamente 2 metros de altura naquele tronco. Eu, no susto, dei alguns passos para trás. Aquele vão preto parecia se mexer, como se fosse um líquido preto, ou uma fumaça, não sei ao certo.

Tudo que posso dizer é que, antes que eu pudesse me aproximar, um corpo atravessou por aquilo, revelando a mim o mesmo ser que havia saído de dentro da garota:

Ele era exatamente igual a mim. Ainda estava nu, coberto por aquela mesma gosma preta fedorenta. Ele olhou profundamente em meus olhos, como se estivesse me olhando por dentro, e sorriu, entrando novamente dentro daquele vão preto que se  fechou, quando ele por fim desapareceu.

Eu dei no pé. Saí daquele local correndo, estava tomado pelo medo e pelo pavor. Não dormi por dias depois do ocorrido e, pra ser sincero, as lembranças daquela noite ainda me perturbam.

Depois disto, nunca mais dei carona para nenhuma outra mulher.

Escrito por: Alan Cruz
Para: Não Entre Aqui

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