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[Atenção: História destinada ao publico adulto]

(Fonte Google Imagens - imagens ilustrativa)

Em minha entrevista de emprego sabia que precisaria fazer de tudo para conseguir a vaga, eu sabia que seria o emprego dos meus sonhos, me arrumei o máximo que consegui, com minha blusa branca social que dava para ver perfeitamente o contorno de meus seios.

Consegui a vaga.

O meu chefe realmente não pensa com a cabeça de cima. Ele me viu e já pude perceber que ficou interessado, bem não sou comprometida então, trabalho e uma distração não vão ser problemas.

Passado alguns dias ele começou a me pedir sugestivamente para eu ir até a sua sala, afinal quando o chefe pede para uma secretária auxilio temos que ir de prontidão certo? Nesse dia foi diferente, ele me pediu que fechasse a porta e as persianas de modo que só conseguíamos ouvir as pessoas do outro lado, ele começou a me falar sobre o trabalho e como gosta da empresa e da visão que tinha de minhas costas através da vidraça.

Eu sorria para ele, eu queria aquilo tanto quanto. E por que não?

Ele se aproximou lentamente de mim e me agarrou pela cintura me dizendo o quanto desejava tocar minhas coxas, ele dizia que me olhava andar e que minha bunda grande parecia ser deliciosa. Fui na onda... eu falava que imagina o quanto seu pênis poderia me satisfazer então ele sorriu e suspirou para mim. Me segurou pela cintura e me colou em cima de sua mesa, abriu minhas pernas e me beijou de uma forma agressiva, eu sabia que ele não sentia nada além de atração física então deixei rolar.

Ele habilmente levantou minha saia, aquelas mãos firmes apalpavam minhas coxas e cintura, eu segurava firme os gemidos enquanto ele tirava minha calcinha, não sei como, mas perdi um botão da minha blusa. Meus seios saltaram para fora do sutiã ele os segurou com as palmas das mãos e os chupou descendo devagar até chegar ao meio de minhas pernas, sua língua trabalhava bem.

Abrindo o ziper de sua calça ele me penetrou sem rodeios, puxões de cabelo foram contados, cada estocada um suspiro diferente, cada beijo mais forte que o outro.

Seguimos assim por semanas, meses até que um dia foi diferente.

Eu entrei em sua sala como sempre fazia desde então, fechei as persianas e comecei a desabotoar minha blusa, sentei em seu colo na cadeira, segurei sua mão e a coloque por baixo da minha saia, eu já estava sem calcinha. Mas ele estava estranho, não quis me tocar direito, continuei mas, ele recuou.

Me disse que não poderíamos mais continuar com isso, que ele tinha uma esposa e havia descoberto que teriam um filho... Um filho, ele me trocou por uma vadiazinha e uma criança maldita. Fui tomada por decepção e um ódio que nunca havia sentido em toda minha vida, ele não iria ficar em uma família feliz se era isso que ele estava pensando.

Fui paciente, esperei os próximos meses se passarem e fiz muitas pesquisas, longas e interessantes pesquisas, meu emprego e aquele desgraçado eram as únicas coisas que eu tinha e aquela criança miserável junto aquela puta os estavam tirando de mim. Hoje será o dia mais memorável para aquela ''linda'' família.

Em alguns livros de ocultismo aprendi que existem rituais que unem o seu corpo a o de outra pessoa, então foi isso que fiz. Me uni a ele.

Começando com um pentagrama e uma conjuração que me faria viva até o fim do ritual. Sentei no meio do pentagrama e comecei cortando os braços, cada corte fundo daquele ao ver o sangue escorrer me dava um prazer diferente aumentando minha libido, aquilo era dolorido ,mas também delicioso. Braços e pernas cortados passei para o segundo passo, a dispersão de uma parte do corpo do corpo principal, lentamente arranquei meu globo ocular, fui tomada por uma histeria de risos alucinante, eu sabia que estava perdendo sangue por dois naquele momento e senti minha calcinha ficar molhada de prazer.

Terceiro passo, um sorriso permanente em meu rosto, as duas bochechas violadas por uma faca bem afiada por sinal, e por fim o granfinale, fiz uma incisão abaixo da costela flutuante e rasguei furtivamente até a outra ponta, pude sentir e ver minhas vísceras saindo me mim. E naquele momento eu soube que a criança havia nascido com exatamente as mesmas marcas e cortes que os meus.

Quem diria, o ocultismo é mesmo real.

Escrito por: Camila Cruz
De: Não Entre Aqui
Inspirado nos quadrinhos de K.S.

4 comentários:

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