Para uma consciência superior.
(Ilustração: Google Imagens - Your Name (Filme))
O amor é explicado pela física. Descobri isso. Vi um filme sobre física quântica, a qual não entendia bulhufas, e descobri. O amor é pura física. Segundo a teoria quântica, estamos todos entrelaçados (os átomos), num emaranhado de conexões, infinitas.
Então resolvi teorizar também. Se eu estou entrelaçado com alguém e vibro numa mesma energia que esse alguém, é possível que possamos nos comunicar, mesmo à distância. O que eu fizer ou pensar movimentará átomos e partículas infinitamente pequenas e será reproduzido a outra pessoa da mesma maneira. Afinidades? Acredito que sim.
Das afinidades surgem as atrações. Que na verdade já existiam, visto estarmos entrelaçados, portanto atraídos energeticamente. Complicado? Pois é. Quem disse que o amor é fácil.
Da atração, vinda da afinidade, vinda do entrelaçamento, surge a união das energias atômicas (nós), mesmos distantes.
Será possível uma união à distância? Segundo a física, sim.
Então do entrelaçamento, surge a afinidade, que traduz em atração, que já havia antes, por causa do entrelaçamento, resultando na união, mesmo a distância, dos átomos entrelaçados, nesse caso nós.
Veja leitor que estou quase chegando lá. Na teoria quântica do amor. Da união - mesmo à distância é possível a união – nasce o sentimento, que na verdade nada mais é que a concordância de ideias e de pensamentos. A admiração pelos átomos do outro.
Pela energia alheia. Que na verdade já existia. Só não era consciente. Visto que estamos todos emaranhados numa teia cósmica energética, que resulta em afinidades, que resulta em atração, que resulta em união, mesmo à distância, que faz nascerem sentimentos, que nada mais são que vibrações energéticas em uma mesma frequência, pois passamos a admirar o outro, suas ideias e pensamentos, que são energia entrelaçada com a nossa. Entendeu?
Mas e será que o amor termina?
Pela lei de Newton, impossível. Na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma.
Sendo o amor energia entrelaçada entre meus átomos e os do outro, o amor terminará porque haverá um rearranjamento de partículas, que podem romper o enlace. Como? No momento que paramos de admirar o outro, nossa energia muda. Não vibra mais como antes.
Então se direcionará a outras conexões (explicação científica da traição), procurará outros átomos para compartilhar a união (mesmo à distância).
Sendo o enlace desfeito, a energia não vibra mais em mão dupla, muitas vezes é mão única. Energia desperdiçada. Fim da relação (cientificamente, eis a explicação da separação).
E o amor dura para sempre? Eu acredito que sim.
Quando as energias se encontram e conseguem se estabilizar, durarão eternamente. Não há choque de partículas (que define a discussão da relação). Os átomos dele e dela estão estáveis.
Há uma corrente energética de ida e vinda o que se traduz em continuidade (eis a fidelidade).
Viu como é fácil teorizar o amor? Entendeu? Não? Não precisa.
A não ser que você seja físico. Apenas viva. A natureza se encarrega dos átomos.
Quando me amei de verdade...
Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Autoestima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades. Hoje sei que isso é... Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de...Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez.
Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!!!
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